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06/02/2018 - 05:00

Indústria dá sinais de que começou a retomada

A indústria cresceu 2,5% em 2017, após três anos seguidos de queda. O aumento da produção industrial está desde 2014, mas é sinal positivo para a economia. O ano terminou ainda melhor do que o balanço dos doze semestre, com crescimento de 3,2% no terceiro trimestre em relação ao mesmo período de 2016; e de 4,9% comparação calculada pelo IBGE. A recuperação foi disseminada. Os bens de consumo duráveis puxaram a reviravolta, com aumento de 13,3% frente a igual período do ano anterior. Liderou o movimento a indústria automobilística, cuja produção saltou consumo interno, seguida por equipamentos de transporte, móveis e eletrodomésticos. Os bens de capital vieram em seguida, com expansão de 6% no ano e aceleração de 10,7% no último trimestre, equipamentos para a agricultura na virada de 2016 até meados de 2017. A reação dos bens de capital, sustentada muito comemorada por indicar a retomada gradual do investimento em máquinas e equipamentos, com repercussões econômica.

 

O ramo de bens intermediários cresceu ao longo do ano todo, chegando a 3,9% no quarto trimestre, puxado da metalurgia e veículos, com aumento de 1,6% no ano. Por último, com desempenho mais comedido, ficaram que tiveram declínio de abril a junho, reagiram no último trimestre com aumento de 2,8%, e fecharam o ano Vários fatores contribuíram para a expansão da indústria. O primeiro foi a supersafra agrícola, que aqueceu equipamentos, e animou a demanda do setor por bens em geral. O aumento das exportações também ajudou considerável veio da liberação dos recursos do FGTS, que ativou o consumo, reforçado pelo aumento da renda queda dos juros e pela oferta de crédito para as famílias.

 

A expectativa é que a recuperação da indústria continue e até ganhe mais vitalidade. Afinal, a produção ainda Confederação Nacional da Indústria (CNI) prevê crescimento de 3% neste ano, sustentado pela retomada esses fatores. Se a expansão do emprego abre espaço para o aumento do consumo, a da indústria incentiva Reforçam as previsões otimistas alguns indicadores colhidos pelo Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Empresário da Indústria de Transformação da CNI (ICEI) atingiu em dezembro a melhor marca de 2017 e janeiro, houve um novo avanço, o maior patamar desde março de 2011, resultado não apenas da melhora avaliação positiva das condições atuais dos negócios.

 

É verdade que há indicadores que sugerem cautela. Um deles é o nível dos estoques de produtos finais da mostrou redução no caso da indústria da transformação, mas ainda está elevado na extrativa. O nível de utilização está em níveis historicamente baixos, o que indica uma volta lenta dos investimentos. Máquinas e equipamentos de os empresários pensarem em ampliar a capacidade de produção. Em contrapartida, a produção pode crescer Outras dúvidas em relação ao ritmo da recuperação são as eleições, a disposição do setor financeiro privado crédito e ainda o investimento em tecnologia. No balanço geral, os dados indicam melhora do quadro em relação dos níveis de pré-crise.

Fonte:
http://www.valor.com.br